Para os que adimiram Marighella, ele era um herói, o principal estrategista da luta armada contra o golpe militar de 64, um grande homem que lutava pela nossa liberdade e igualdade social. Besteira, mentira!!!Um comunista não pode ser nada disso!
Vamos a verdadeira história de mais um importante representante dessa escória vermelha:
Marighella começou bem, nasceu em Salvador em 1911, e pronto acabou as boas coisas dele, de lá pra cá só fez merda!
Em 1936, abandonou o curso de engenharia e foi para São Paulo reorganizar o Partido Comunista Brasileiro (PCB), isso mesmo largou a faculdade para ser militante de partido, afinal se formar para quê, comunista é vagabundo!
Em 1939, foi preso e encaminhado para Fernando de Noronha, na prisão dava aulas de formação política para os detentos. Nesse mesmo ano foi eleito Deputado Federal.
Em um manifesto de Agosto de 1950, Marighella já pregava a luta armada, conduzida por um Exército de Libertação Nacional, e chefiou a primeira delegação de comunistas brasileiros a China. Isso mesmo 14 anos antes do Regime Militar, Marighella já queria luta armada contra o Governo de Eurico Gaspar Dutra que foi eleito de forma direta com mais de 3 milhões de votos!
Marighella era adepto da Revolução armada e semeava essas doutrinas no meio estudantil, entre alunos e professores, Mariguela semeava as suas sementes.
Em Fevereiro de 1956 em um congresso do Partido Comunista da União Soviética. O secretário-geral do Partido, Nikita Kruschev, apresentou uma abordagem sobre 2 temas básicos: o combate ao culto da personalidade e a política de coexistência pacífica, admitindo que o comunismo e o capitalismo pudessem conviver. O Partido Comunista Brasileiro (PCB) aceitou e divulgou essa “Declaração Política”, mas não foi aceita integralmente pelos seus membros, o que provocou rupturas, a ala mas radical desse partido, não queria saber de coexistência pacífica, queria a luta armada, e dentre os membros dessa ala mais radical estava o “Honorável” Senhor Carlos Marighella. Essa ala fundou nosso conhecido PCdoB.
Em 1967, Marighella foi para Cuba, onde recebeu treinamento de guerrilha, que contava com matérias altamente democráticas como: Levantamento de informações, preparação de emboscada, montagem de minas anti-tanque e de bombas usando latas de mantimentos. E como ele mesmo falou: “...a única maneira de resolver os problemas do povo é a conquista do poder pela violências das massas, a destruição do aparelho burocrático e militar do estado...”
De volta ao Brasil, praticou assaltos, seqüestros e atentados a bomba. Invadiu a Rádio nacional no RJ, chamando os comunistas à luta armada e iniciar as ações revolucionárias de forma violenta. Logo depois enviou militantes para o curso de Guerrilha em Cuba.
Mariguella teve adesões importantes do clero, para quê? A igreja e os dominicanos entraram de forma organizada na revolução armada. Foram a linha de apoio logístico para a guerrilha rural. Na cidade, escondiam pessoas, realizavam transferência de armas e dinheiro. E foi a igreja e essa ordem de dominicanos que escolheram a área do Araguaia, haja visto que eles conheciam a região por causa do convento que lá ficava.
Em 1969, Marighella difundiu o “Minimanual do Guerrilheiro”, de sua autoria que passou a ser a bíblia dos terroristas brasileiros, esse livreto de vermes pregava uma luta suja e covarde, um exemplo: “Matar com naturalidade, o que importa não é a identidade do cadáver, mas o impacto sobre o público.” Mas um trecho importante desse gênio do mal:
“O governo não tem alternativa exceto intensificar a repressão. As batidas policiais, buscas em residências, prisões de pessoas inocentes tornam a vida na cidade insuportável. O sentimento geral é de que o governo é injusto, incapaz de solucionar problemas, e recorre a pura liquidação física de seus opositores”
Todos sabemos que esse plano de difamar o Regime Militar da certo até hoje, só que Marighella não contava que o governo foi capaz de controlar a situação e o matou em um tiroteio ao resistir a prisão, e ao contrário do que a esquerda prega, não liquidou os opositores, infelizmente por isso temos FHCs, Lulas, Dilmas e Serras no nosso governo. O Regime Militar deveria ter sido a Ditadura que a esquerda fala, o Brasil estaria mais limpo agora.
Hoje, A viúva de Marighela recebe pensão. Pensão pelo quê?? Esse cara era um criminoso, uma vergonha pro nosso país! O Minimanual de Marighella é a prova da selvageria e do desprezo pelo ser humano, na insana idéia de que os fins justificam os meios. Que estranha letargia é essa do povo brasileiro, que não reage a mitificação desse assassino frio e cruel. A Dilma falou que Marighella é um Herói, que governante é essa que vamos ter? Se preparem!